Por: Cristino Cesário
O texto contributivo em evidência procura situar-se em um contexto muito real-concreto: o de um debate profícuo acerca de temas contemporâneos à luz da Conferência Nacional de Educação – CONAE 2010 que precisa ser avaliada sobre o seu contexto pós-conferência: proposições, práticas e expectativas e levar a cabo o aprofundamento da segunda edição prevista para acontecer de 17 a 21 de fevereiro de 2014 para a Conferência Distrital de Educação a realiza-se em 26 e 27 de setembro de 2013. Observa-se que a CONAE 2014 está sendo pensada a partir de discussões e apresentação de propostas e estratégias em todos os entes federados.
O Distrito Federal faz a sua preparação por meio de Conferência Livre, já datada para o dia 29 de setembro de 2013, na Escola de Aperfeiçoamento dos Profissionais da Educação do Distrito Federal (EAPE) quando serão retirados delgados (as) para a Conferência Distrital de Educação. Esse contributo não pretende esgotar o debate, pelo contrário, provoca-se para outras possíveis contribuições.
Objetiva-se com os argumentos aqui evidenciados provocar/sensibilizar para uma percepção crítico-analítica e propositiva sobre a laicidade de maneira a contribuir com o debate, o estudo e o fomento da pesquisa que leve em conta o papel social do Estado enquanto instituição social. Um entendimento é fundamental nesse percurso reflexivo: as experiências de Fé, religiosa e de Deus se dão substancialmente no campo da relação intrapessoal e em um segundo momento se estende a uma prática comunitária. Parto de quatro pressupostos que explicam e legitimam a necessidade da efetividade do Estado Laico:
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Por isso que no eixo II parágrafo 142 deveria ser retirado incentivar e apoiar financeiramente pesquisas….sobre diversidade religiosa do documento de referência conae 2014 . Se o estado é laico não deve incentivar estudo sobre diversidade religiosa, pois têm pessoas que podem optar por nenhuma religião.
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É difícil para muitos desvencilhar seus ideais religiosos do contexto social. por isso concordo com o “ecumenismo emancipatório” ;não exatamente dentro das instituições e sim nas relações sociais ,nos posicionamentos e posturas que tomamos a cada dia.Isto porque em qualquer preceito religioso o que se busca é o “Bem” e este é um caminho que se pode trilhar de forma libertadora combatendo quaisquer formas de preconceito e acima de tudo respeitando e tolerando “a diversidade” ,característica marcante de nós,:os humanos.
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Até que enfim né
tô cansada dessas escolinhas que colocam práticas religiosas no meio das aulas
mas tá longe de acabar
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Na verdade, deveríamos ter uma matéria chamada Filosofia das Religiões- ministrada por um filósofo; ou História das Religiões – ministrada por um professor de História. E não o ensino religioso, como está atualmente no currículo.
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O que vejo hoje por parte dos que insistem num Estado laico é um Estado sem Deus, sem um referencial do que é certo ou errado e, assim, cometerem as banalidades e futilidades que tanto desejam com esta premissa.
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Caro Daniel Gustavo a defesa do Estado Laico não significa “Estado sem Deus”. O que se reivindica é a livre manifestação da fé, das religiosidades e da experiência de Deus sem pacto com o Estado. Estado não é comunidade de fé, mas deve respeitar todas as expressões culturais e religiosas.
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Daniel o que Deus tem haver com isso????? Grilo cantando…
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Que pena que vc acha que um estado sem deus é sem um referencial. As banalidades nao dependem da ausencia de crenças para existirem, e sim da falta de um perspectiva de si mesmo, da própria existencia.
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Prezado professor que não tem a coragem de se identificar, este é o grande problema do homem: acreditar que a solução está em si mesmo.
Caro Cristiano, respeito às diversas religiões é o que eu também penso.
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