Debate sobre o plano de carreira dos professores e orientadores

No documento entregeu pelo Governo ao Sinpro está a proposta de REFORMULAÇÃO DO PLANO DE CARREIRA. No texto o Governo não especifica como será esta reformulação, não estabelece prazos e nem apresenta critérios e princípios para a confecção do novo texto do plano de cargos e salários da Carreira do Magistério Público do DF.

Entretanto, como este ponto está na pauta da categoria e o próprio Governo levantou a questão, então, o blog abre o debate sobre o assunto:

O nosso plano de carreira precisa de uma revisão? Que tipo de alteração no plano de carreira você propõe? 

35 Responses to Debate sobre o plano de carreira dos professores e orientadores

  1. Maria Aparecida disse:

    Olá Washington! Sou professora de Contrato Temporário e estou extremamente chateada com o tratamento INFERIOR que os professores de Contrato Temporário recebem. Em primeiro lugar, no nosso contra-cheque no lugar de cargo ao invés de estar escrito PROFESSOR TEMPORÁRIO, está escrito CONTRATO TEMPORÁRIO, ou seja a partir daí não temos reconhecimento que também somos professores. Segundo: não foi adicionado este mês o auxílio alimentação dos temporários de ATIVIDADES de minha escola. Terceiro: há a cláusula quinta, parágrafo único do contrato que assinamos que nos dá o direito de receber 1/6 a cargo de descanso semanal remunerado que não está sendo pago. SEXTO: A REMUNERAÇÃO É EXTREMAMENTE INFERIOR À REMUNERAÇÃO PAGA AOS PROFESSORES EFETIVOS QUE REALIZAM O MESMO TRABALHO QUE O NOSSO. O que devemos fazer para garantir nossos direitos de PROFESSOR TEMPORÁRIO? Será que o nosso trabalho é inferior ao de um professor efetivo?

    Curtir

  2. Prof. Ernani disse:

    O plano precisa ter melhores salários para quem já tem uma experiência na docência, mesmo para quem ingressa na carreira. Sendo assim seria uma forma de estimular e valorizar o empenho de profissionais contratados e outros que já carregam uma experiência na profissão ou ainda que atuam na expectativa de serem chamados pelo concurso público.

    Curtir

  3. Prof. Ernani disse:

    O plano precisa valorizar a experiêcia docente anterior de cada profissional que ingressa na carreira.

    Curtir

  4. Sandro disse:

    Uma boa revisão poderia ser na diminuição das etapas, várias categorias tem algo próximo de 10 etapas e nós temos 25.

    Curtir

    • Cesar disse:

      Minha sugestão é a mesma. Diminuição das etapas para que o profissional atinja mais rapidamente o teto (que também deve ser reajustado)e assim sentindo-se mais motivado a permanecer na carreira.

      A remuneração inicial deve ser convidativa da mesma forma que as etapas seguintes, incentivando bons profissionais a ingressarem e permanecerem dedicados ao magistério. Reduzir, portanto, as longínquas 25 etapas ao mesmo tempo valorizando uma remuneração justa ao teto.

      Isonomia salarial aos cargos de curso superior do GDF.

      Garantir a redução da jornada de trabalho àqueles profissionais que atingiram 20 anos de magistério (independente de haver substitutos do quadro).

      Priorizar a licença-prêmio aos professores regentes. (que é exatamente o contrário que acontece hoje). Quem está fora de sala de aula é que tem privilégios e prioridade, vai entender…

      Rever a “aposentadoria especial” (creio que o plano de carreira não tem poder pra isso, seria outra instância…)

      Curtir

  5. Edu disse:

    Alteração no Artigo 19 “Art. 19. É vedada a concessão de progressão vertical ou horizontal ao servidor em estágio probatório, sendo assegurada a contagem do tempo de serviço para fins de posicionamento na etapa ou no nível correspondente após o término do estágio, desde que tenha nele sido aprovado.”

    Estamos com expectativa de convocação de novos professores. Acredito que a progressão do novo servidor com titulação deve ser aplicada.

    Curtir

  6. Julio Sampaio disse:

    Aumento do teto que hoje é de aproximadamente 6.500,00 para algo em torno de 12.000,00. Essa medida daria uma maior expectativa no final da carreira.

    Curtir

  7. Patricia disse:

    Que nao seja necessaria a complementacao de carga horaria para o professor que fez magisterio ( Escola Normal)e possuiu curso superior, afinal de contas damos aula para os alunos igualzinho aos nossos colegas da pedagogia, matematica, atividades, so ganhamos bem menos.

    Curtir

    • TONI disse:

      Concordo com vc, principalmente porque o PEL, ou antigo, Esquema 1 e 2 não acrescenta significativamente em nada pra quem já tem magistério e vários anos de SEDF. Peço que isso seja revisto no nosso Plano de Carreira!!! Urgente! A nossa perda salarial é grande!!!!

      Curtir

  8. Bonitão disse:

    Marcos,
    Bom dia companheiro farei minha réplica aqui, devido ao fato de lá na página “Avisos aos Navegantes do Blog” já é passada, análogo o que acontece com a política, como dizem muitos por aí que a política é igual nuvem, toda hora que olhamos para o céu ela muda de lugar. Bom companheiro lhe instiguei porque as reticências que você deixou na sua mensagem não me deu clareza de qual rei e príncipes que você se reportava. Sim, com a sua réplica entendi o seu recado perfeitamente. Voltar a temática do principado absolutista é muito interessante para o momento, haja vista que o rei Agnelo e os seus príncipes acham coerente e muito próximo o campo eleitoreiro e campo dos eleitos antes das eleições, depois de estar no poder, nos mostram déficits dos cofres públicos para justificar o quanto é distante os dois campos. Em outras palavras, justiçar o deficitário público é uma desculpa para não honrar com o prometido em época de candidatura. Isso para a categoria é um tiro no pé, pois, aproveita do quantitativo da categoria professor para se eleger, e depois de eleitos nos vêem como uma categoria grande e que por isso não pode ter aumento, de certo para o rei e os seus príncipes o quantitativo de professores onera os cofres públicos, reflitam comigo é possível quantidade sem qualidade? Não é possível. Aproveitar do grande numerário dos professores é uma menina dos olhos de qualquer político para ganhar as eleições, porém, somos esquecidos e além do mais “rebeldes” quando apenas estamos lutando por melhorias na profissão e de salários que nos qualificam com professores. Se a porta abriu com a força do povo em o “Pagador de Promessa” de Dias Gomes, acredito que ela se abrirá dessa forma para nós também, a não ser que o principado absolutista Agnelo entenda que a promessa que ele fez foi no campo dos professores e que continuamos no mesmo lugar, então é nesse lugar que ela deve ser cumprida.

    Curtir

    • Marcos disse:

      Creio que agora sim o mal entendido tenha se desfeito, ainda que tardio, mas como se diz: antes tarde do que nunca. Mas entenda uma coisa, não sou e nunca fui contra o sindicato em sí e sim contra as posturas de alguns de seus dirigentes que a meio ver não são muito bem definidas em favor da categoria. O sindicato deve existir como representatividade a uma categoria, agindo em prol única e exclusivamente dos interesses dessa categoria ao qual ela representa e não a partidos políticos ou até mesmo interesses pessoais, o que pra mim já é um absurdo. Como se diz por aí “pau que bate em Chico também bate em Francisco”, eu realmente espero que pelo fato do Agnelo ser do PT que as ações não devam ser amenizadas, aliás, tenho observado que não sou só eu que penso assim, daí a importância de se analisar melhor os comentários, até mesmo porque creio que a grande maioria de nós estamos no mesmo barco, não é verdade?!

      Curtir

  9. carlos jr disse:

    Incorporação de gratificações!

    Curtir

  10. João Sérgio disse:

    O plano de carreira necessita ser mais atrativo. O professor precisa saber que ao entrar na secretaria de educação terá uma remuneração adequada e que ao término terá uma aposentadoria digna que compense permanecer no magistério.
    O plano de carreira é mais importante que os índices e percentuais que se reinvidicam e, portanto, deveria ser prioridade negociar um plano de carreira a contento e definitivo, onde o professor com o passar dos tempos seja valorizado.
    Através do plano de carreira pode-se também buscar um isonomia com as demais carreiras de nível superior.
    Os professores que tem especialização, pós-graduação, mestrado e doutorado precisam ser mais valorizados.
    A bandeira de luta não pode ser o índice do fundo constitucional ou qualquer outro indexador e sim um plano de carreira digno e definitivo.
    E para JÀ.

    Curtir

  11. bruna disse:

    wd e verdade que ate junho tera outra prova de contrato temporario

    Curtir

  12. Professor Cesar Santos disse:

    Olá WD, é preciso incorporar gratificações. Mas queria tocar em outro ponto que nao tem sido comentado: redução do numero de alunos por sala, essa bandeira precisa ser levantada urgentemente. Aulas de qualidade com 40 alunos em sala, se torna impossivel.

    Curtir

  13. Ana Paula disse:

    WD reconheço que o momento é de luta da categoria, mas como me incluo na categoria de professores que trabalham e lutam pela educação e pela formação de cidadãos conscientes, peço que o SINPRO não esqueça dos professores contrato e a crítica situação na qual desenvolvem seu trabalho.

    1º- Apesar de no contrato assinado por todos nós, constar o pagamento obrigatório de 1/6 referente ao repouso semanal, não recebemos;

    2º- Apesar do edital para o processo seletivo simplificado de professores substitutos constar o pagamento de regência de classe, não recebemos essa gratificação;

    3º- Os contratos precisam trocar atestados de 1 um dia (consulta), no namo, isso é desumano, além de recebermos menos, ainda não nós é dado o direito de adoecer.

    Entendo, apoio e luto em nome dessa categoria e em defesa da educação. Mas pergunto: É por nós contratos, quem luta?Acho que o que nós falta é coragem e união, por que não paralisarmos também, separadamente dos efetivos, lutarmos por nossos direitos, o medo deve ser mérito dos ignorantes e parto do princípio que todo educador é por si e por sua luta dono de sabedoria e coragem.

    WD,reconheço seu apoio e boa vontade em colaborar com a categoria, mas acho que é hora de um movimento forte, corajoso e organizado. A mudança depende de nós. Não queremos nada a que não tenhamos direito, a secretaria, as escolas e os próprios efetivos na sua maioria reconhecem a necessidade dos contratos e sua importância, falta o governo reconhecer e respeitar esses profissionais.

    Curtir

  14. Antonio Silva disse:

    Nós da Carreira magistério, necessitamos que seja diminuido o tempo e a quantidade de etapas; aposentadoria especial para orientadoras e orientadores; incorporação das gratificações; melhorar a pontuação para cursos feitas na EAPE, UnB e entidades sérias; algumas conquistas deveria há algum tempo estarem estabelecidas em lei( evitando fazer parte todos os anos da rodada de negociação do SINPRO) cmmo por exemplo: as coordenações individuais, abonos, licença prémio etc. dimimunição da carga horária a partir de 20 anos de SEEDF, até um limite que seja estabelecido pela categoria e o SINPRO; Em caso de não incorporação das gratificações, melhoria dos seus respecivos percentuais em relação ao salário base; Melhora do salário base igual a de outras carreiras do GDF.

    Curtir

  15. Marcos disse:

    Se preparem, o jogo sujo vai começar, o próximo somos nós:
    Atualizado em: Quarta-feira, 30/03/2011 às 18:54:03

    TJDFT determina que policiais civis não façam greve

    O Juiz da 10ª Vara Cível de Brasília determinou que o Sindicato dos Policiais Civis do Distrito Federal (Sinpol-DF) suspenda a greve de policiais civis prevista para começar no dia 31/3/2011. O Sindicato deverá comunicar todos os integrantes das carreiras da Polícia Civil do DF da decisão judicial, pelos meios de comunicação disponíveis (internet, rádio e televisão), a fim de evitar a interrupção dos serviços públicos de Segurança Pública do DF, sob pena de multa diária de R$ 50 mil.

    A decisão é liminar e foi concedida a pedido do Ministério Público do Distrito Federal e Territórios. Cabe recurso.

    Fonte: Da redação do clicabrasilia.com.br

    Curtir

  16. Anderson disse:

    Engraçado… o Sr Agnelo, na época da eleição em 2010, procurou o SINPRO e os professores, jurou terra e céu para categoria caso saísse vencedor, assim aconteceu! Agora na hora de cumprir o que foi prometido e o que é de direito não cumpre! Pergunto: Quem é o oportunista aqui, a classe ou o Sr Governador?

    Curtir

  17. Flor dos 30 disse:

    Olá WD tbem gostaria de enfatizar o numero de alunos em sala de aula,isso prejudica bastante o rendimento dos nossos alunos enquantpo nao for revisto esta questao muitos professores ainda estarão adoecendo e nossos alunos serão os mais prejudicados.

    Curtir

  18. Renato disse:

    Valorizar o concurso público. Deve prevalecer a disciplina e o nível para o qual o professor realizou o concurso, sem trem da alegria. Acho justo a igualdade de salario para todos que tenham nível superior, independente de concurso. O que não concordo é que o concurso público não tenha peso nenhum em relação à modulação, escolha de turmas, etc. como ocorre hoje.

    Curtir

  19. TONI disse:

    WD,
    O professor concursado que fez magistério e é formado em Informática tem que fazer o PEL,pra quê????
    Isso é irrelevante, ele perde dinheiro(não pode dar entrada no seu diploma) e o professor de contrato temporário pode dar aula tendo um curso bacharel. Esse ponto deve ser revisto, afinal de contas, o educador deve ser valorizado, principalmente no aspecto financeiro.

    Curtir

  20. carlos bertolot disse:

    tem que ter um ponto que contemple nós homens, fiz umas contas e descobri que vou ficar 9 anos parado na última etapa até aposentar….

    Curtir

  21. Raquel Souza disse:

    Pensei que não teria ideias… mais eis que surgiram na memória.

    O que ouço em conversas com colegas:

    1. Isonomia com categorias de nível superior.

    2. Acumular as gratificações pelas pós. Ou seja, quem conclui mestrado, não perca a da especialização e o mesmo com o doutorado.

    3. Quem fez concurso ainda com o nivel médio e concluiu graduação já como efetivo da SEDF, não ter prejuízo e perdas por isso. ACABAR com essa diferenciação de uma vez por todas.

    4.Garantir o plano de saúde já no plano de carreira.

    5. Não é justo o professor chegar no padrão 25 e não sair dele nunca mais…rsrsrrs…ou seja, contemplar quem chega no 25 e ainda trabalha uns 10 depois disso.

    6. Incentivos aos professores que desenvolvem projetos. MG faz algo assim e é bem interessante. Vale a pena trocar figurinhas sobre isso.

    7. Incentivo aos professores para a pesquisa. O MEC do Chile tem uma proposta hiper fashion nessa área e vale a pena investir. Professores recebem incentivos para realizarem pesquisas em seus projetos de sala de aula. Recebem bolsas e outras ajudas para mestrado e doutorado.

    8.Espaços garantidos para divulgação dos projetos desenvolvidos pela categoria. Hoje isso não existe e é uma meleca. Há uma riqueza fabulosa e a própria SEDF não sabe disso!!!! Garantir no Plano de Carreira é legal. Pode ser vinculada à proposta do modelo de MG.

    Tem mais coisas… aos poucos escrevo. A cabeça está na assembléia de 31.

    Curtir

    • Cesar disse:

      O professor que chega na etapa 25 não sai dele porque está errado, já que deveria estar aposentado ou aposentando neste período. No entanto, nas carreiras mais valorizadas do GDF ou Federal as etapas são menores e o profissional chega mais rapidamente no teto de sua carreira. Isso é mais interessante pra incentivar o profissional. Claro que este teto tem que ser atrativo e reajustado conforme a necessidade.

      —————
      Seria interessante o WD organizar as principais sugestões, ou aquelas mais citadas, pra definirmos uma pauta em comum. Catalogadas as melhores sugestões promover um seminário no SINPRO para se redigir um documento da categoria a ser entregue ao governo.

      Uma sugestão…

      Curtir

  22. Mary disse:

    Enquanto nós eleitores não aprendermos a votar, só levaremos bombas. O primeiro passo é não votar em quem faz promessas.Retirar Classe C do plano de carreira. Porque todos os concursos que são realizados, expressa que é professor de educação básica, e não Classe C. E o mais , nossos colegas já comentaram.

    Curtir

  23. Rogerio Cruz disse:

    1) unificar o tempo de trabalho na carreira entre professores e professoras(25ANOS)
    2) dar tratamento isonomico entre professores com carga só 20 h – 20/20 e acabar com a jornada ampliada.
    3) reduzir a jornada de trabalho para 30 horas semanais sem prejuizo da remuneração.
    4) dar estabilidade ao exercício na escola e também na DRE.
    5) acelerar a progreção na carreira ( como na policia civil 3 etapas)
    Garantia de remuneração pelo teto como atividade fim para o professor, pois hoje os auxiliares que são atividade meio, são melhor remunerados.
    Grande washington, caso queira discutir algumas dessas sujestões é so me contactar no CED04 de sobradinho II

    Curtir

    • Raquel Souza disse:

      Rogério,

      Não entendi a proposta de acabar com a jornada ampliada…

      Como assim??? Seria um retrocesso enorme em nossa carreira.

      Reduzir para 30 horas por quê???

      Curtir

    • Cesar disse:

      Não vejo porque acabar com a jornada ampliada que até facilita a importante ideia de se reduzir a jornada de trabalho em sala de aula, já que não teremos a tão esperada qualidade na educação pública com salas lotadas e, principalmente, no caso do ensino fundamental e médio, quantitativo excessivo de 15 turmas.

      Por desinteresse em investimento na educação, duvido que o governo acate uma proposta dessas. Argumentei isso com a secretária, ela concorda, até porque sabe que na UNB o professor ganha pra pesquisar, tendo uma ou duas turmas no máximo; concorda mas não tem coragem em defender a proposta.

      Também concordo com a unificação do magistério entre homens e mulheres quanto ao tempo de aposentadoria de 25 anos de regência. A profissão é desgastante e tem professor esclerosado em sala de aula suportando adolescentes que desrespeitam seus cabelos brancos…rsrrr É sério!

      Curtir

  24. analice disse:

    incorporação de gratificação , para quem trabalha com aluno com necessidade especial, nas escolas inclusivas.Afinal nos centros de ensino especial os professores ja recebem (agora até os monitores estão recebendo.)

    Curtir

  25. Contratado disse:

    Enquanto isso os contratados recebem cerca de mil reais a menos no bolso…

    Curtir

  26. aglaucy disse:

    Wd,não sei se pode me ajudar estou com uma duvida estou empregada em uma escola particular e fui convocada para assumir turma no temporario.Mas estou com medo é a primeira vez q fiz esse concurso e estou por fora de tudo, me disseram que corro o risco de ficar sem locação no recorrer do ano isso acontece com frequencia?
    Se tiver alguém que possa me esclarecer essa dúvida agradeço.

    Curtir