Sindicatos discutem Lei de Acesso à Informações

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Dirigentes sindicais estão neste momento na sede da CUT/DF discutindo a Lei do Acesso à Informação e a divulgação dos contracheques dos servidores. Estou participando e mais tarde postarei as informações.

4 Responses to Sindicatos discutem Lei de Acesso à Informações

  1. Bruno disse:

    Fala WD, tudo bem! Aqui é o Bruno, professor do Programa Ginástica nas Quadras do Guará. Cara, eu sou lotado no CEF 02 do Guará no vespertino e estou em regência, e por lá estamos com uma situação mau resolvida. Chegou da CRE-Guará um documento, onde, de acordo com a interpretação da direção da escola, todos os professores que tenham participado em algum momento da greve, seja em dia de assembléia ou não, terão que estar na escola durante a primeira semana do recesso. Ontem atendendo a um convite meu o Tião e o Carlos do SINPRO-DF foram até a escola tentar esclarecer esse impasse mas a direção se demonstrou irredutível em sua interpretação. Resumindo os professores ficarão na escola sem atender a aluno nenhum, não farão reposição de nenhum dia e caso não compareçam receberão falta. Eu fiz a greve toda e farei reposição de dias que devo mas muitos colegas não estarão repondo nada, apenas indo. Se fosse possível gostaria que você fosse até a escola esclarecer esse ponto com a gente. No GG (CED 02 do Guará) a interpretação é totalmente diferente da feita pela nossa direção. Não precisa publicar o meu post, estou usando esse espaço para entrar em contato contigo, pois não tenho o seu telefone.

    Bruno Alves, CRE-Guará Cel: 9146-5747

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  2. Francisco disse:

    Bastava expor a remuneração bruta, via tabela, de forma genérica, o cargo, órgão, padrão etc, mas sem necessidade de expor o nome completo. O fato de uma medida ser lei não implica que seja correta, assertada. O que pode ser correto para um pode ser achado injusto para outro.

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  3. Flávia disse:

    Wd,
    Talvez fosse o caso de divulgarmos nossos salários ao lado dos salários dos juízes que vão votar o artigo 15 ou qualquer outra estratégia usando este fato ao nosso favor. Estou preocupada com a conversa de uma amiga que disse que tinha um conhecido no STJ quando a ministra relatora do processo decidiu adiar o julgamento. Segundo o rapaz, ela adiou a votação porque sentiu que os ministros estavam contra os professores. Ou seja, ela estava a favor, mas a posição dos ministros colocaria em risco sua decisão.
    Pense nisso.

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  4. professsor josé raimundo dias ferreira disse:

    Contracheques na web mostram que renda mensal no TJDFT passa de R$ 230 milNão só o Executivo paga altos salários, como o Correio mostrou nessa quarta-feira (4/7). No Tribunal de Justiça, 76 servidores tiveram, em maio, remunerações acima de R$ 100 mil, somando valores eventuais. Um desembargador chegou ao dobro desse valor.

    Ana Maria Campos

    Lilian Tahan

    Almiro Marcos

    Publicação: 05/07/2012 06:24Atualização: 05/07/2012 15:54
    A transparência de contracheques pode até ser constrangedora para parte dos servidores que ganham como altos executivos de grandes corporações, mas a exposição tem sido reveladora sobre a disparidade e as distorções salariais no serviço público. A folha de pagamentos do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios no mês de maio aponta remunerações generosas. Há vários salários de servidores, mesmo aqueles que não são juízes nem desembargadores, só limitados pelo teto constitucional. Da folha de pagamento do TJDFT, 85 ganham R$ 26.723,13, porque parte do salário é glosado em virtude do limite imposto ao funcionalismo. Em maio, há vários servidores que atingiram três dígitos e receberam em torno de R$ 100 mil, R$ 150 mil e até R$ 182.195,20, cifras pagas a analistas judiciário. Um juiz contou, no mesmo período, com R$ 220.843,72. Um desembargador recebeu R$ 230.807,21.
    As informações estão na página do tribunal desde ontem e a divulgação é em cumprimento à Resolução 102 do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), que determinou a publicação dos dados referentes às remunerações de servidores. É possível consultar informações como o salário-base e penduricalhos, como os de auxílios-alimentação, creche, valores de cargos comissionados e ganhos eventuais em que estão as quantias mais altas. A liberação das informações do TJDFT ocorreu uma semana depois que o GDF divulgou a folha de pagamento dos servidores públicos locais na página da Secretaria de Transparência. A medida provocou uma controvérsia entre sindicalistas, que consideram a divulgação abusiva, e governo, segundo o qual a providência contribui para a fiscalização e o controle do orçamento oficial.

    Que marravilha de país!!! Num é mesmu????

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