FONTE: R7
A Escola Classe 27 de Ceilândia Norte, região administrativa do DF, foi interditada pela Defesa Civil na manhã desta quarta-feira (13), após denúncia anônima de constantes curtos-circuitos nas instalações elétricas. Segundo uma professora que preferiu não se identificar, vários equipamentos elétricos queimaram, lâmpadas explodiram e até princípio de incêndio aconteceu após um curto-circuito. Segundo ela, os alunos são obrigados a saírem correndo das salas devido a sustos com a explosão de lâmpadas e tomadas.
De acordo com a diretoria da escola, os problemas começaram após uma reforma na instalação elétrica que ocorre há pelo menos três meses. Segundo o coronel Sergio Bezerra da Defesa Civil, o local não tem condições de abrigar crianças e adultos porque oferece perigo de morte.
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COMENTÁRIO DO WD
Este problema na Escola Classe 27 não é novo e os responsáveis na Secretaria de Educação estavam cientes. A direção da escola até pediu ajuda e tentou antecipar ao problema, mas não obteve empenho do “andar de cima”.
Washington Dourado
amigo wd e EC 27 e nao 47 e continue com seu otimo trabalho parabens
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Estamos aliviados pela solução do problema!
É pena que tenhamos tido de passar por tantos sustos, perdido tantos equipamentos para que fosse comprovado que o fato era real e não consequência da falta de vontade da equipe da escola em manter seu trabalho.Nós e nossos alunos merecemos a segurança necessária para o bom desenvolvimento de nossos objetivos.
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Ontem (quarta) fui a um encontro de Professores na Eape. Na recepção as boas vindas são dadas por um balde e um cesto de lixo aparando água das goteiras. E o secretário diz que transferiu verbas da educação para outros órgãos porque as escolas não tem onde gastar o dinheiro, hehehe. Quanta incomPeTência.
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É lamentável a situação dos imóveis aonde funciona um escola pública, que lembram mais um local devastado por um período de guerra.
Quem já experimentou passar pelas escolas e viu os muros, não pode deixar de ver o abandono e descaso.
Quem já experimentou entrar, viu pátios sujos, matos por todo canto, janelas e portas quebradas, banheiros em péssimas condições de uso. E aqueles pratos, colheres, garfos e facas de plástico da merenda escolar, quem compraria aquilo para sua casa? Tem escolas que não recebem manutenção e que tem sua rede pluvial entupida, telhados quebrados, paredes que não recebem uma tinta.
Creio que se a Defesa Civil, o Corpo de Bombeiros, a Saúde Pública, fizessem o seu trabalho de maneira preventiva e não posterior a denúncias, a coisa iria melhorar e muito. Assim, os Gestores poderiam trabalhar melhor a questão Administrativo Pedagógica das escolas.
Se observarmos bem, parece que existe uma intencionalidade nesse descaso da Secretaria de Educação do DF, obrigando os Diretores das Escolas, agora eleitos, a se apresentarem com os chapéus nas mãos, para receberem favores dos seus senhores.
Tem mesmo é que a partir desse evento da escola da Ceilândia, a Secretaria ter uma atitude pró ativa e passar um pente fino em todas as escolas, fazer um levantamento de todas as necessidades e propor um plano de ação urgente para corrigir o que se precisa corrigir, revitalizar o que fora abandonado e fazer das escolas um lugar bonito e prazeroso no qual as crianças e jovens queiram estar.
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Infelizmente a realidade na Ceilândia hoje é que as escolas (Principalmente Escolas Classes) estão sendo revestidas pelos diretores com uma pintura linda, motivos infantis bem feitos, dando à população a falsa impressão de que a escola está linda, de que tudo está melhor mas, por baixo de tanta pintura se esconde uma estrutura velha, corroída que dá medo. No P Sul, tem escola cheia de erosão por baixo dos pisos e paredes que estão a ponto de cair.
A escola estão lindas, bem ao antigos ditado: “Por fora: bela viola, por dentro: pão bolorento…” Isso sem falar de todos os problemas e defeitos cobertos por essa casca.
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O mesmo deveria ser feito na escola classe 22 do Gama
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