“Não acho que a distribuição de tablets nas escolas possa ajudar a prender a atenção das crianças, que estão cada vez mais dispersas pelo excesso de estímulos digitais. Só bons professores são capazes de cativá-las.”
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Você concorda com esta frase da neurocientista inglesa Susan Greenfield?
Concordo com a frase. Afetividade e humanismo na educação cativa a maioria dos alunos.
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WD e demais visitantes vejo que há problemas na afirmativa. Primeiro está na expressão “Não acho”. O achismo não ajuda no entendimento de problemas cruciais de nosso tempo. Segundo “prender a atenção das crianças”. Não acredito que seja esse o objetivo dos tablets, nem de docentes. Pode ocorrer uma série de fatores impeditivos da atenção na sala de aula: problemas familiares, distúrbio psicológico, entre outros. A aprendizagem não depende apenas de fatores externos, mas da própria subjetividade humana. A atuação docente não pode ser vista como a única capaz de produzir atenção de crianças, adolescentes e jovens. Vejo um equívoco pensar que tablet será solução para uma possível desatenção. O terceiro problema é dizer que “só bons professores são capazes de cativá-los”. Conheço excelentes professores e professoras que possuem limitações quando se trata de atingir objetivos da aprendizagem. É preciso cativar, mas não é só isso. Creio que educação se dá em um conjunto de relações, ações e saberes. Não dá para atribuir a um único objeto ou pessoa o sucesso ou o insucesso da educação. É de se perguntar: a partir de qual lugar Susan Greenfield fala e vive?
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Sensata explanação, o Colega carrega meu apoio na sua observação.
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Concordo.
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Concordo plenamente com você. Só quem está em sala de aula sabe do desafio que é atingir o desenvolvimento e aprendizagem dos alunos, principalmente na alfabetização. Simples ferramentas não resolverá jamais problemas reais. No meu ponto de vista, melhor que tablets é a família presente na vida escolar de seus filhos.
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Discordo, pelo seguinte motivo:
– Temos excelentes professores em sala de aula que não conseguem alcançar todos os alunos, não por falta de capacidade, mas pela falta de suporte tecnológico ou resistência em usar esses recursos.
– A tecnologia veio para facilitar a vida de todos, podemos observar as crianças com dificuldade no aprendizado que há aplicativos desenvolvidos para esse fim, digo isso, pois sou professor de informática e pesquiso essas informações para os meus alunos de enfermagem e nutrição.
– Vou dar um exemplo bem interessante: Matemática, Física e Química, a maioria dos alunos que conheço detestam essas disciplinas e tiveram excelentes professores, mas mesmo assim não conseguiram absorver o conteúdo. Agora imagine isso com um recurso multimídia apresentando uma teoria na prática ou equações matemática de modo interativo.
Juntando a tecnologia com afetividade e humanismo com certeza o ótimo poderá alcançar a excelência.
Abraços
Clóvis de Sousa
Professor de Informática
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Professores.
Assistam esse vídeo com o título “Burado no Muro” e depois analisem a frase do tópico: https://www.youtube.com/watch?v=Xx8vCy9eloE.
Abraços
Clóvis
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Concordo. Um bom professor faz toda diferença.
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Não concordo.
A escola não pode fingir que a tecnologia não afeta a educação dos alunos, visto q a educação se dá também no âmbito familiar,social e cultural.
Temos sim que saber usar esses novos recursos ao nosso favor. Hoje a informatica faz parte dos nossos hábitos e a contextualização, o cotidiano do aluno são aspectos fundamentais no processo de ensino-aprendizagem.
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Concordo com a neurocientista, pois estímulos digitais não faltam, mas há muitos professores que não sabem lidar com essa nova realidade.
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Também não concordo, pois além de um excelente professor de informática, é importante uma excelente tecnologia com ferramentas eficazes e assim alcançaremos objetivos muito mais didáticos e precisos!!!
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Não podemos ignorar a demanda da nova geração e devemos fazer da tecnologia aliada, a questão não é “prender atenção” , mas sim contextualizar algo que já faz parte do mundo da criança. Ora, a escola não pode ser um ambiente que ignora uma realidade!
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Ouvi de um professor: a escola está no séc. XIX, o professor no séc. XX e o aluno no séc.XXI. Assim posto, o professor precisa chegar ao séc.XXI para acompanhar o seu objeto de reflexão e trabalho. O excesso de estímulo visual é composto pelo capital industrial que deseja o consumo e uma mídia sem controle regular. Bauman, Z. Modernidade Liquida, Zahar, 2001, cap. 2 e 4 esclarece magnificamente essa passagem que acarretou toda mudança e alterou os aspectos da vida humana.
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DISCORDO, porque ele não trata as novas tecnologias como instrumentos, mas como um fim em si mesmo.
Proponho um enfoque diferente:
só com bons professores os atuais estímulos digitais poderão ser trabalhados nas Escolas, como excelentes e inevitáveis recursos tecnológicos, em modernos e avançados “procedimentos”, para o melhor desenvolvimento das “competências” e “habilidades” nos alunos.
MAURO FRANÇA
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Acredito que o tablet por si só não adianta. Há que se repensarem as práticas de ensino no contexto de nosso contexto atual hipersemiotizado. Como exemplo de reflexão deixo aqui uma animação feita sobre uma fala de Ken Robinson, especialista em educação:
“Mudando paradigmas da educação”
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Não acho que devemos concordar ou não. Ocorre que este é um processo individual. Alguns vão se dar muito bem e outros não. O problema de se teorizar sobre educação é que não há receita e ele se renova a cada segundo na sala de aula. Engessar com modolos de gestão, estrutura da escola, formação de professores só vai gerar mais insatisfação. O que devemos entender é que a complexidade da nossa profissão se agrava por vivermos em uma sociedade que ainda não saiu da inquisição, do julgamento para aquilo que poderiamos chamar de analise dos fatos pura e simplesmente. Todos fazemos um excelente trabalho pelo simples fato de sermos autenticos com nossos alunos. Se nossas experiencias nos tranformaram em pessoas melhores ou não, precisamos analisar os fatos e entender que é o que somos,sem julgamentos…
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Concordo. Mas há que se ressaltar que o problema da escola hoje não está na escola, está nos lares; a escola deixou de ser um sítio de informação para ser sítio de formação. À escola, e portanto a nós, professores, tem sido delegada uma tarefa que compete aos pais. Sendo assim, tablets, Internet, são tentativas de paliar o que não tem remédio, enquanto a sociedade não se posicionar ao lado da escola; enquanto professores forem considerados vilões dentro de sala, não tem tecnologia que possa dar jeito na educação.
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Perfeito.
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Ferramentas existem para serem usadas, agora de nada adianta ter a melhor ferramenta sem a devida orientação e direcionamento. É igual entregar uma moto serra na mão de quem só usou machado, sem o devido uso, alguém pode se machucar. Resumindo, ferramentas nunca substituirão bons professores.
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Concordo. Nada está além da competência de um professor.
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Também acho que o aluno somente será cativado por bons professores. A questão é que um bom professor, hoje, não pode prescindir da tecnologia. Um bom professor, com um tablet equipado com bons programas e recheado de livros em formato digital encantará muito mais.
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Gente, para que inserir tablets nas escolas se a maioria não tem internet, na minha escola por exemplo tem 16 computadores parados sem nunca funcionarem porque não temos internet, a internet que o governo instalou nas escolas é de baixa qualidade e esta sendo usada na secretaria, como podemos trabalhar 16 computadores usando apenas 2 megas.
Estamos tentando pelos menos 2 anos instalar uma internet e as operadoras falam que não tem condições de atender.
Gostaria que o governo tambem desse acesso para que pelo menos podessemos pagar a diferença e aumentar a velocidade das mesmas.
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Isso mesmo, caro colega! Na escola em que eu trabalho, temos uma internet de 500k! Isso para toda escola, secretaria, administrativo e por aí afora!!!
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Colega a internet que se tem nas escolas públicas do DF, são de 2 mega, pois esta internet é a que o MEC oferece para os laboratórios, como o GDF cancelou o contrato com a empresa que fornecia este serviço nem internet a secretaria e administrativo tem. A regional de ensino onde trabalho tem uma internet paga pelos funcionários de lá para se agilizar o serviço administrativo, assim o MEC resolveu seder o sinal da internet que é exclusivo para os laboratórios de informática para o uso dos secretário e do assistente administrativo. Dura realidade, não é?
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Sim…
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Concordo, pois os jovens estão cada vez mais alienados com as novas tecnologias ( especificamente internet ) e o conhecimento cientifico que deveria ser útil fica em segundo plano. Os jovens já tem muitas informações, só que precisam organiza-las e esse é o papel do professor dar direção a essa organização de conhecimento.
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Concordo em gênero, número e grau. Prova disso são os laboratórios do E-Proinfo que nas escolas, só servem de enfeite e a maioria de nós professores não quer ou não sabe utilizar para enriquecer as aulas.
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O primeiro grande problema é a escolha do dispositivo móvel de acesso à internet: tablet. Se o intuito é o armazenamento de conteúdo o mais indicado seria um Leitor de textos digital: e-reader., pois, a tela não emite a mesma quantidade de luz de um tablet, por conseguinte, “cansando” menos os olhos.
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O comentário da neurocientista, devemos nos ater, está relacionado com o Reino Unido, e com certeza, não se adequa ao atual momento por que passa a educação brasileira, que diga-se de partida esta falida, principalmente a pública. A revolução tão sonhada, com uma educação de qualidade, deve passar por alterações sociais igualitárias, para depois fazer a digital. Do jeito que se encontra é chover no molhado. O professor e a educação têm que ser valorizados, de fato, e não só no discurso. Não é PT?
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Sua resposta foi de uma clareza solar. Mto bem!
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Por que tem que ser um ou outro? Não poderia ter bons professores + bons recursos? Um é complemento do outro, não acham?
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Quando vamos debater sobre a Portaria de Distribuição de Turmas? Depois do leite derramado não adianta chorar!
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WD, estamos ávidos por notícias sobre as nomeações…
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Acredito que o tablet seja um grande incentivo para alunos, mas se não for bem direcionado e mediado por professores bem qualificados e dispostos a coisa pode piorar, pois a aula tradicional perderia seu interesse. E na hora de fazer provas no decorrer da vida ?poderiam os alunos usarem os tablets? usariam as mãos ou a cabeça? Qualquer tecnologia usada inadequadamente pode trazer prejuisos pra si mesmo e pra sociedade.
Antes de colocarem um tablet nas mãos de alunos, o governo poderia investir mais nas escolas para que ocorresse uma educação perfeita nas escolas, salas de aula com poucos alunos, onde o professor pudesse acompanhar o rendimento e aprendizagem mais de perto, com incentivos a irem pra escolas bonitas, seguras, com brinquedotecas bem montadas, bibliotecas com ambiente aconchegantes ,patios com pomares, gramados,bancos e jardins,onde os alunos se encontrassem e batessem papos, trocassem ideias na hora do recreio, que poderia ser bem mais longo que 0s nossos 15 minutos, piscinas de água aquecidas,lanches deliciosos e nutritivos em ambientes arejados,alunos bem uniformizados, bem cuidados pela familia e escola,cuidados médicos, dentarios e psicológicos dentro da instituição escolar, acompanhamento familiar, etc, etc, etc…enfim, ha muito que fazer nas escolas e não é um aparelhinho qualquer que fará a mágica de fazer tudo isso acontecer. É trabalho ,consciência e vontade de fazer um país melhor para todos. “Tudo é possível àquele que crê”. É isso.
Desabafei, pronto….,
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O que está faltando na EDUCAÇÃO são professores capacitados e ALUNOS que tenham interesse em aprender a aprender.
E o governo investir mais na EDUCAÇÃO dando estimulos para aos professores no ensino-aprendizagem.
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Não concordo com o trecho “Só bons professores são capazes de cativá-las.”
Mais uma pessoa que atribui carga demais para o professor. É todo um sistema que pode motivar e cativar o aluno, não “só” o bom professor.
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E sobre os tablets…acho uma boa ideia, mas não agora, não nessa época em que a maioria só consegue estudar com estímulos superficiais e passageiros. Quando a sociedade, quando os alunos, tiverem como motivação o próprio conhecimento, a liberdade, aí sim os tablets podem entrar como um recurso que auxilia nesse processo. Mas se entrar agora vai servir apenas como uma ferramenta anti-tédio-total.
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Que lindo!!
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Uma escola bem equipada,com poucos alunos em sala,uma excelente biblioteca, quadras de esportes,com professores estimulados com sua carreira…os tablets seriam um simples complemento.
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Nada mais que simples complemento. A grande e esperada transformação passa por outras e mais profundas mudanças.
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Sem ironias!!! Lindo mesmo!
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O acesso a tecnologia não diminue em nada a necessidade de bons professores, pelo contrário se o colega não for extremamente eficiente poderá perder de vista seus objetivos, mas se for um bom profisional usará este instrumento a favor da educação e poderá ter um exelente resultado. A educação está a anos luz de atraso em relação ao dsenvolvimento nossas escolas são arcaicas e desinteressante quem sabe esta novidade poderá torna-la mais atraente e assim mais produtiva.
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Discordo. A crianças estão dispersas por vários motivos, entre eles: a desestruturação familiar e não apenas o “uso exagerado da tecnologia”. Portanto a sociedade precisa rever princípios e valores, antes de rotular os professores como bons ou maus. Não há possibilidade de um professor, por mais capacitado que seja, prender a atenção de um aluno que não quer aprender.
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Discordo. Não podemos esquecer de que a educação deve preparar o indivíduo para a vida. Claro que apenas distribuir não prepara ninguém, no entanto ignorar que esse meio de comunicação faz parte da sociedade moderna é cair no erro de uma educação sem significado ou real praticidade. Ignorar os avanços tecnológicos seria viver na alienação. A sociedade precisa sim é entender que a educação não pode se estagnar no tempo, pois assim tem tornado-se cada menos interessante. É necessário pois que educadores e familiares sejam pontes mediadoras no uso correto desses instrumentos auxiliando os educandos na sua formação crítica, moral e ética. Essa é a luta constante de uma educação humanizadora que contradiz a educação bancária. Os bons professores são capazes de cativar seus alunos considerando a realidade em que os mesmo estão inseridos e a nossa realidade implica em conhecimentos tecnológicos cada vez mais avançados.
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Em gnero, nmero e grau.
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Concordo. Se distribuir os tablets sem capacitar o professor, não vai dar certo. Tem escolas que têm laboratórios de informática mas que não são usados por falta de capacitação do professor.
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Com certeza. Concordo com tudo!!!
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Discordo. Na verdade, a combinação de professores cativantes e a inclusão digital é bastante eficaz.
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Sugiro um tablet a prova de água: DFTV 2ª Edição 22 jan 2013: INUNDAÇÃO ATINGE ESCOLA ELEFANTE BRANCO:
http://globotv.globo.com/rede-globo/dftv-2a-edicao/v/inundacao-atinge-escola-elefante-branco/2345066/.
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Como achar que o uso de tablet poderia fazer avançar um sistema que há séculos anda completamente negligenciado? Haja vista o estado caótico em que estão inúmeras de nossas escolas. A resposta do Lima foi rigorosamente perfeita.
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Se até as escolas particulares estão abolindo os livros e usando tablets por que não fazer o mesmo na rede pública?
Não faz sentido ir contra a modernidade, o professor e o ensino também combinam com tecnologia.
Nos próximos concursos somente devem ser admitidos professores que dominem informática em todo seu contexto, aqueles analfabetos digitais serão excluídos.
O mundo é dos mais capacitados!
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Caro José,
Creio que não deva ser conhecedor da situação darede pública do DF…Tens noção do caos em que anda nossa rede, para simplesmente relacionar educação ao fator capacitação em tecnologia? Não se esqueça que a sua capacitação provavelmente partiu de uma escola, de uma educação, que na época, não se sabia o significado de tal termo. Agora que és um “capacitado” , que consegue usar, de forma vaziam, em uma frase, o termo analfabeto digital, é capaz de propor algo como exclusão? Logo você, um capacitado, que deveria usar da sua “alfabetização digital”, para encontrar meios para diminuir os analfabetos digitais e o abismo da exclusão digital…Perdoe-me, em que mundo capacitado você vive? Por favor, né…
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A menos que tenhamos equipamentos que implantem na memória das pessoas o conhecimento necessário, coisa irreal, que jamais irá existir, pois se tratará de lavagem cerebral, a tecnologia veio pra ficar sim, mas não para substituir aquele que está a frente da sala de aula.
Equipamentos como tablets, computadores e outros recursos multimidia nunca terão esse poder de substituir um professor, e se disponibiizados aos alunos deverão ter uma série de aplicativos, softwares e programas que possam ser usados não só pelos alunos como pelos professores.
Quando o aluno ouve dizer que poderão ter acesso a tablets já imaginam logo que ficarão logados em redes sociais, perdendo o seu precioso tempo em atividades que de nada lhe garantira conhecimento pedagogico, então sendo assim ainda é uma realidade surreal na qual os tablets ainda não mostraram a devida eficiência para a sala de aula.
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Os filhos de moço , não não deve usar tecnologia, pela o que ele fala, será que o filho do operário não este direito usa um tablet?, kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk vamos esperar o século cinquenta, para podemos melhorarmos nosso desempenho, e e usem giz a vontade,
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Trabalho em uma escola em que não há materiais básicos para o trabalho como tinta para copiadoras, xerox, papeis diversos, pincéis para quadro. Sem falar que a escola é antinga, cerca 45 anos, sem reforma de qualquer espécie. Chove dentro das salas em época de chuva e no calor é praticamente uma tortura as 5h de aula.
Gostaria, que antes dos tablets, que serão bem-vindos, que o ambiente escolar se tornasse convidativo para o professor e para os alunos.
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Depois de 32 anos em sala de aula, creio que posso dar uma opinião ;
1 – Criou-se uma infinidade de facilidades para o aluno: livro didático grátis, dependência, recuperação paralela, e agora, os ciclos.
2 – Os pais não desembolsam um centavo com mensalidades.
3 – Qualquer pendência na escola o professor é o primeiro suspeito.
4 – Famílias desestruturadas.
5 – Falta total de limites.
6 – Criam-se reuniões pedagógicas para os professores decidirem alguma coisa. “Não decidem nada”, a coisa já vem pronta e a reunião é só para respaldar as asneiras. (ciência em foco)
7 – Quando eu estudava existiam laboratórios de física e química. Hoje viraram salas de aula entupidas.
8 – Escolas depredadas.
9 – Escolas com o quadro de profissionais incompleto; vigias, merendeiras, professores, etc.
10 – Etc
Realmente: Os tablets serão a solução.
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Concordo. O bom professor apenas usaria esse recurso e continuaria dando bons frutos.
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Antes de dar minha opinião gostria de saber em que contexto aconteceu essa afirmativa.
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