Sinpro orienta professores a não participarem da “avaliação institucional” imposta pela Secretaria de Educação

30/06/2015

Ontem a Diretoria do Sinpro decidiu orientar a categoria a não participar da “avaliação institucional” encaminhada pela Secretaria de Educação.

a) A intitulada “avaliação institucional” em nenhum momento foi discutida com a categoria através do sindicato ou qualquer outro meio;

b) O que a SEDF está chamando de “avaliação institucional”, na verdade é apenas um levantamento de informações que não permite aos professores, orientadores e servidores da Assistência realizarem um amplo o profundo diagnóstico sobre a realidade da escola e suas condições de ensino e aprendizagem.

c) Sabemos que no plano do governo atual  apresentado pela atual gestão durante a campanha eleitoral havia referência à implantação da avaliação de desempenho como forma de balizar os ganhos salariais.

Então, todo cuidado é pouco com esta “avaliação institucional” encaminhada por email aos professores. O Sinpro está orientando os professores a não preencherem o formulário, ao mesmo tempo que exige do Governo a abertura de debate sobre a verdadeira avaliação institucional que a educação pública precisa.

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Washington Dourado


CORREIO: GDF abrirá mais de 2,3 mil postos para saúde de educação

30/06/2015

fonte: Correio Braziliense

s brasilienses que sonham com uma vaga no serviço público do Governo do Distrito Federal (GDF) não têm um horizonte muito animador, a não ser aspirantes aos setores de saúde e educação. Com a possibilidade de ultrapassar o limite imposto pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) de 49% em gastos de pessoal, o cenário descrito pelo GDF é de “apresentar números realistas em relação ao total de despesas com o gasto de pessoal”. Na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), a ser votada hoje pelos distritais, o Executivo prevê um montante de pouco mais de R$ 210 milhões para a contratação de novos servidores em 2016 — o valor anterior era de R$ 800 milhões. Ao todo, o governo prevê preencher 2.348 vagas com os recursos do DF, sendo 2.315 no Executivo e 33 no Legislativo. Do total, 1.059 serão direcionadas à saúde, e 479 à educação — o que mostra a prioridade do Buriti.

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