Sinpro orienta professores a não participarem da “avaliação institucional” imposta pela Secretaria de Educação

Ontem a Diretoria do Sinpro decidiu orientar a categoria a não participar da “avaliação institucional” encaminhada pela Secretaria de Educação.

a) A intitulada “avaliação institucional” em nenhum momento foi discutida com a categoria através do sindicato ou qualquer outro meio;

b) O que a SEDF está chamando de “avaliação institucional”, na verdade é apenas um levantamento de informações que não permite aos professores, orientadores e servidores da Assistência realizarem um amplo o profundo diagnóstico sobre a realidade da escola e suas condições de ensino e aprendizagem.

c) Sabemos que no plano do governo atual  apresentado pela atual gestão durante a campanha eleitoral havia referência à implantação da avaliação de desempenho como forma de balizar os ganhos salariais.

Então, todo cuidado é pouco com esta “avaliação institucional” encaminhada por email aos professores. O Sinpro está orientando os professores a não preencherem o formulário, ao mesmo tempo que exige do Governo a abertura de debate sobre a verdadeira avaliação institucional que a educação pública precisa.

.

Washington Dourado

6 Responses to Sinpro orienta professores a não participarem da “avaliação institucional” imposta pela Secretaria de Educação

  1. EL Pardal disse:

    Onde encontro essa orientação do SINPRO?

    Curtir

  2. Ana Filippini disse:

    Meio atrasada essa orientação, né?!

    Curtir

  3. Reajuste salarial de servidores do Judiciário é aprovado no Senado

    URL:
    Versão para impressão
    30/06/2015 23h05Brasília
    Mariana Jungmann – Repórter da Agência Brasil Edição: Aécio Amado
    O plenário do Senado aprovou hoje (30) o projeto de lei da Câmara que estabelece reajuste escalonado, em média de 59,49%, para os servidores do Poder Judiciário. A matéria foi votada em regime de urgência e deverá ter preferência na pauta do plenário do Senado na próxima semana.

    A proposta foi negociada pelo senador Walter Pinheiro (PT-BA) com o Executivo e o Judiciário, permitindo uma tramitação rápida, além do parecer favorável do relator, senador José Maranhão (PMDB-PB). Os servidores do Judiciário estão sem reajuste desde 2006 e vinham pressionando em busca de aumento salarial.

    Pelo texto aprovado, o reajuste vai variar de 53% a 78,56%, a depender da classe e do padrão do servidor. O pagamento deverá ser feito em seis parcelas, entre julho deste ano e dezembro de 2017. A aplicação da proposta dependerá ainda de previsão nas próximas leis de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e os órgãos do Poder Judiciário deverão se comprometer em ajustar as contas, otimizando os processos na área administrativa e reduzindo os gastos com funções de confiança.

    A aprovação foi alcançada por unanimidade. Apesar disso, o líder do governo no Senado, Delcídio do Amaral (PT-MS), anunciou publicamente que o projeto será vetado pela presidenta Dilma Rousseff por causa dos impactos financeiros sobre as contas públicas.

    Mais cedo, o senador apresentou um requerimento para o adiar a votação, de modo que o governo tivesse mais tempo para negociar com os servidores do Judiciário. O requerimento foi acompanhado por ofícios do presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowiski, e do ministro interino do Planejamento, Dyogo Henrique de Oliveira solicitando o adiamento da votação. No entanto, todos os partidos votaram contra o adiamento e o projeto foi colocado em votação.

    Curtir

  4. Como vamos encaminhar nossa reposição salarial com esse governo.

    Curtir

  5. ornelaswb disse:

    Por que essa orientação WD? Não entendi. Avaliação institucional é essencial para melhoria do trabalho escolar. Vocês deveriam incentivar! Sinceramente…a impressão que tenho é que você está pensando somente em questões salariais. Vamos pensar mais nos alunos!

    Curtir