Nas escolas públicas do Distrito Federal a falta de professores é crônica. Até mesmo meu próprio filho não teve prova de Português por falta de professor ao longo do bimestre. Já o belo trabalho de orientação educacional nas escolas está também comprometido por falta de profissionais, que apesar da realização do concurso, a atual gestão da Secretaria de Educação não parece se preocupar em reforçar a oferta desse serviço aos estudantes.
Hoje teve mais uma reunião da comissão de professores e orientadores aprovados e diretores do Sinpro com representantes da Secretaria de Educação, Gestão Administrativa e Relações Institucionais. O encontro, entretanto, foi mais um momento de enrolação. O Governo não confirmou qualquer ato de convocação de concursados e ainda pediu prazo para dia 29 de julho apresentar um quadro de “carências”, não de nomeações.
Enquanto isso a própria SEDF reconhece a ilegalidade de colocar professor temporário em carência definitiva, como já denunciei neste blog.
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Por: Washington Dourado